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René Descartes, conhecido como o “pai da filosofia moderna”, transformou o pensamento ocidental com suas reflexões sobre razão, existência e ciência. Suas obras são fundamentais para compreender as bases da filosofia contemporânea.
De clássicos como Meditações Metafísicas e Discurso do Método às suas contribuições matemáticas e científicas, René Descartes nos convida a explorar as certezas da mente e do universo.
Ideal para estudantes de filosofia, ciência e leitores curiosos, esta coleção traz a oportunidade de mergulhar no pensamento de um dos maiores intelectuais da história.
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1) Discurso do método

O Discurso do método, cujo título completo é «Discurso do método para conduzir bem a razão e buscar a verdade nas ciências» é o principal trabalho escrito por René Descartes é um trabalho fundamental da filosofia ocidental com implicações para o desenvolvimento da filosofia e da ciência.
Foi publicado anonimamente em Leiden (Holanda) em 1637. Foi, de fato, o prólogo de três ensaios: Dióptrica, Meteoros e Geometria, agrupados sob o título conjunto de Ensaios Filosóficos.
Descartes titulou esta obra Discurso sobre o método com um propósito preciso. Numa carta que escreveu a Marin Mersenne, ele explicou que tinha titulado Discurso e não Tratado para mostrar que não tinha a intenção de ensinar, mas apenas de falar.
2) Princípios da Filosofia

Princípios da Filosofia é um livro escrito por René Descartes. O qual é uma síntese do Discurso do Método e Meditações Metafísicas. Foi publicado em latim no ano 1644, dedicado a Isabel de Bohemia com quem o autor teve uma amizade à distância que durou muito tempo.
Neste livro se fala sobre uma verdadeira síntese de conhecimento humano e analisa as coisas materiais, fala-nos da Terra e de todo o mundo visível sendo um ponto importante para a reflexão filosófica.
O trabalho fornece uma declaração sistemática de sua metafísica e filosofia natural, e representa a primeira explicação geral do Universo mecanicista.
3) Meditações Metafísicas

Meditações, cujo título completo é «Meditações metafísicas nas quais se demonstra a existência de Deus e a imortalidade da alma», é uma obra publicada pela primeira vez em 1641, em latim, sob o título Meditationes de prima philosophia, in qua Dei existentia et animæ immortalitas demonstratur.
O trabalho está composto de seis meditações:
●Primeira meditação: sobre coisas que podem ser dúvidas.
●Segunda meditação: sobre a natureza do espírito humano; de saber que o corpo.
●Terceira meditação: Sobre Deus; que Ele existe.
●Quarta meditação: Sobre o verdadeiro e o falso.
●Quinta meditação: Sobre a essência das coisas materiais; e novamente sobre a existência de Deus.
●Sexta meditação: Da existência de coisas materiais, e da distinção real entre a alma e o corpo.
4) As paixões da alma

As paixões da alma (em francês, Les Passions de l'âme) é a última obra publicada pelo autor francês, concluída em 1649 e dedicada à rainha Christina da Suécia.
O autor contribui para uma longa tradição de teorizar «as paixões». As paixões eram experiências agora comumente chamadas de emoções no período moderno, e têm sido objeto de debate entre filósofos naturais desde a época de Platão.
Em 1643, Descartes iniciou uma prolífica correspondência com a Princesa Elisabete da Boêmia e o Palatinado, na qual ele respondeu às suas perguntas morais, especialmente sobre a natureza da felicidade, as paixões e a ética. As Paixões da Alma foi escrita como uma síntese desta troca de cartas entre o autor e a rainha.
5) Regras para a Direção do Espírito

Regras para a direção do espírito originalmente em latim, «Regulae ad directionem ingenii» escrita possivelmente entre 1623 e 1629. A tradução holandesa apareceu em 1684. Este trabalho apontou a base de seu trabalho posterior que tratava de problemas complexos de matemática, ciência e filosofia.
Descartes neste livro nos apresenta um conjunto de regras que, como o nome indica, nos ajudam a dirigir nosso espírito na busca do conhecimento e da verdade.
Nesta obra, fica também evidente a vocação prática da filosofia cartesiana, posto que a busca pela verdade afigura-se como tentativa de asseguramento de um conhecimento que pode ser voltado à boa condução da vida.