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Alexandre Dumas, um mestre da ficção histórica, criou histórias cheias de heróis corajosos, duelos épicos e amizades inabaláveis. Suas obras cativaram gerações com narrativas vibrantes e personagens memoráveis.
De Os Três Mosqueteiros, com sua ação e lealdade, ao emocionante O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas transporta os leitores para um mundo de intrigas, honra e paixão.
Se você é fã de aventuras históricas ou quer explorar as obras de um dos autores mais celebrados da literatura, esta coleção é um tesouro de emoção e inspiração.
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1) Os Três Mosqueteiros

Um romance histórico, ele reconta as aventuras de quatro heróis fictícios que viveram sob os reis franceses Luís XIII e Luís XIV, que reinaram durante os séculos XVII e início do XVIII.
No início da história, D’Artagnan chega a Paris vindo de Gascony e está envolvido em três duelos com os três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis. Os quatro se tornam amigos tão próximos que quando D’Artagnan serve como cadete aprendiz, o que ele deve fazer antes de se tornar mosqueteiro, cada um de seus amigos se revezam compartilhando o dever de guarda com ele.
Os Três Mosqueteiros é o mais famoso de cerca de 250 livros que vêm da caneta deste prolífico autor e de seus 73 assistentes.
2) O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo (francês: Le comte de Monte-Cristo) é um clássico romance de aventura de Alexandre Dumas e Auguste Maquet. Este último não apareceu nos títulos da obra, pois Alexandre Dumas pagou uma grande soma de dinheiro para que ele o fizesse.
A história acontece na França, Itália e em várias ilhas do Mediterrâneo durante os acontecimentos históricos de 1814-1838 (os Cem Dias do domínio de Napoleão I, o reinado de Luís XVIII da França, Carlos X da França e o reinado de Luís Filipe I da França). Ela trata principalmente dos temas de justiça, vingança, misericórdia e perdão e é contada no estilo de uma história de aventura.
Dumas teve a idéia principal de uma história verdadeira que ele encontrou nas memórias de um homem chamado Jacques Peuchet. Peuchet contou a história de um sapateiro chamado François Picaud, que viveu em Paris em 1807.
3) Vinte anos depois

Vinte anos depois (Vingt ans après) é o título do segundo dos romances de D’Artagnan, a trilogía escrita por Alexandre Dumas.
O ano é 1648, vinte anos após os eventos Dos Três Mosqueteiros. A história da França mudou: Luís XIII e o Cardeal Richelieu morreram; a Rainha Ana da Áustria assume a regência do país porque Luís XIV tem apenas dez anos; o novo Primeiro Ministro é o Cardeal Jules Mazarin, de origem italiana, que tem uma relação não muito secreta com a Rainha; e nasce o movimento revolucionário conhecido como Fronde, motivado por protestos contra a pressão fiscal exigida pela Guerra dos Trinta Anos.
D’Artagnan está preso ao posto de tenente de mosqueteiros, e não vê seus amigos há anos, até que um dia Mazarin decide contratá-lo como seu agente pessoal. Para este fim, ele o exorta a reunir os heróis de vinte anos antes, seus amigos.
4) A Tulipa Negra

Cornelius von Baerle, um respeitável cultivador de tulipas, vive apenas para cultivar a elusiva tulipa negra e ganhar um magnífico prêmio por sua criação.
Mas depois que seu poderoso padrinho é assassinado, o inconsciente Cornelius é apanhado por intrigas políticas mortais e falsamente acusado de alta traição por um rival amargurado. Condenado à prisão perpétua, seu único consolo é Rosa, a bela filha do carcereiro, e juntos eles inventam um plano para cultivar a tulipa negra em segredo.
A Tulipa Negra é o último grande romance histórico de Dumas e conta uma história de amor romântico, ciúme e obsessão, entrelaçando os acontecimentos históricos em torno dos brutais assassinatos de dois estadistas holandeses em 1672 com o fenômeno da tulipomania que assolou a Holanda no século XVII.
5) A Rainha Margot

Massacres, conspirações, reuniões clandestinas, alianças secretas, fugas ousadas, festas sumptuosas e duelos de sagacidade impulsionam a ação neste conto encantador da realeza francesa durante o século XVI.
Embora Margot esteja impedida de subir ao trono pela Lei Sálica, seu casamento com um príncipe protestante proporciona uma oportunidade de reconciliação durante o reinado do neurótico e hipocondríaco Rei Carlos IX no final do século 16, numa época em que os católicos disputavam com os protestantes franceses (os Huguenotes) pelo controle do país.
A Rainha Margot é uma leitura obrigatória para os fãs de Alexandre Dumas.
6) A Dama de Monsoreau

Paris, uma noite em fevereiro de 1578. Em um beco escuro perto da Bastilha, Louis de Clermont D’Amboise, senhor de Bussy, valente e leal cavaleiro, foi emboscado pelo belo Rei Henrique III.
Sozinho contra cinco, ele deve sua vida apenas à intervenção providencial de uma bela loira, desconhecida como um anjo…
Assim começa a história de amor que forma o coração de A Dama de Monsoreau, um conto luminoso que se destaca contra um pano de fundo de intrigas políticas obscuras e rivalidades de poder negro.
7) Mascará de ferro

Na última parte do famoso ciclo dos Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas, D’Artagnan permanece a serviço do corrupto Rei Luís XIV depois que os Três Mosqueteiros se aposentaram e seguiram seus caminhos separados. Sem o conhecimento de D’Artagnan, Aramis e Porthos conspiraram para eliminar o rei inepto e colocar o irmão gêmeo do rei no trono da França.
Enquanto isso, um prisioneiro de vinte e três anos, conhecido apenas como «Philippe», desaparece dentro da Bastilha. Forçado a usar uma máscara de ferro, Phillippe está preso há oito anos, não tem conhecimento de sua verdadeira identidade e não foi informado sobre o crime que cometeu.
Quando os destinos do rei e Phillippe convergem, os Três Mosqueteiros e D’Artagnan se encontram presos entre lealdades conflitantes.
8) O Colar da Rainha

O Colar da Rainha dramatiza um incidente desagradável nos anos 1780 na corte do rei Luís XVI da França envolvendo a esposa do rei, Maria Antonieta.
Sua reputação já estava manchada por mexericos e escândalos, e seu envolvimento num crime envolvendo um colar roubado tornou-se um dos maiores focos de conflito da opinião pública contra a monarquia, acabando culminando na Revolução Francesa.
9) A Dama das Camélias

A Dama das Camélias é um romance de Alexandre Dumas, publicado pela primeira vez em 1856.
Uma das maiores histórias de amor de todos os tempos, este romance tem fascinado gerações de leitores. O retrato sutil e comovente de uma mulher apaixonada de Dumas é baseado em seu próprio caso de amor com uma das cortesãs mais desejáveis de Paris.
La Dame aux Camélias (título em francês) foi adaptado na ópera La traviata de Giuseppe Verdi, assim como em numerosas produções teatrais e cinematográficas, geralmente intituladas Camille em versões em inglês.
10) Os Quarenta e Cinco

Uma verdadeira sequência de «A Senhora de Monsoreau». Trata-se da vingança de Diane de Méridor contra o Duque de Anjou por sua traição à base do Bussy D’Amboise. Historicamente, começa com a execução de Salcède e a chegada dos quarenta e cinco a Paris, e trata das intrigas de Guise, da campanha de Anjou na Flandres e de sua morte. Período 1584-85.
Maquet foi novamente o colaborador. Durante a festa realizada em Villers-Cotterets em 1902, foi exibido o MS original deste romance, metade nas mãos de Dumas père, e o restante, a última metade, na de seu filho, com um bilhete assinado por este último, no sentido de que seu pai, confinado à sua cama por doença, o ditara ao homem mais jovem. Contra isso, porém, tem sido afirmado repetidamente que Maquet o terminou sozinho.
11) A condessa de Charny

A Condessa de Charny é um romance histórico de Alexandre Dumas. Este romance é a última parte de uma série de livros chamada “Memórias de um Médico”. Aparece pela primeira vez no jornal La Presse entre 1851 e 1853 em forma de folhetim. Os fatos históricos abordados neste livro abrangem o período após a instalação da família real nas Tulherias, a queda da monarquia e sua fuga e prisão ao chegar à cidade de Varennes.
Este livro abrange o período entre a ida da família real de Versailles para o Palácio das Tulherias, em Paris, em outubro de 1789 até a morte na guilhotina em 1793 de Luís XVI, enfocando temas que originou a Revolução Francesa.
12) Os Irmãos Corsos

Os irmãos corsos, 1844, ambientados na Córsega e na França em 1841, e narrados na primeira pessoa pelo próprio Alexandre Dumas, contam suas experiências em uma viagem à ilha, quando, hospedado na casa de Franchi, conheceu Madame Savilia e seu filho Lucien, um jovem alegre e extrovertido, inclinado à vida campestre, que lhe conta que tem um irmão gêmeo chamado Louis que vive em Paris e que, ao contrário, é tranquilo e calmo.
Ao nascer, os dois foram unidos ao lado e, embora separados, esta união permaneceu para sempre, fazendo um sentir a dor do outro e vice-versa, por mais distantes que estivessem… Através da vida desta família corsa e dos olhos estrangeiros de um ilustre espectador, o leitor será introduzido aos costumes da Córsega no século XIX, especialmente aqueles relacionados às famosas vinganças, e à Paris da época, com seus festivais e seus desafios de duelo.
13) As aventuras de Robin Hood

O clássico As aventuras de Robin Hood encontra sua melhor versão literária no talento inquestionável de Alexandre Dumas. Este livro esta dividido em duas partes: Robin Hood: O príncipe dos ladrões e O proscrito. Ambientado na Inglaterra nos séculos XII e XIII, sob sob o tumultuado reinado de Ricardo Coração de Leão.
O livro traz as peripécias do fora da lei e seu bando dos alegres homens da floresta em busca de justiça, igualdade, e também de diversão. Robin Hood era visto como um herói para os pobres quem roubava para alimentar os mais necessitados. Tambem seremos testemunhas da sua história de amor com Lady Marian e sua parceria com o leal João Pequeno e frei Tuck – tudo isso, e muito mais, na narrativa ágil e mordaz que é marca registrada do autor.